A situação do Aterro Sanitário de Muriaé já está sendo tratada com prioridade pela nova administração do Demsur, que cita que falta de manutenção adequada e má gestão do descarte dos resíduos, responsáveis pela suspensão temporária de suas operações.
“Assim, todo o lixo precisa ser levado para zona rural de Leopoldina (BR 116, Km 744). Além dos custos para o translado e a demora que esta operação gera para todo o processo, há um gasto de R$ 319 mil todo mês. Por isso, esta semana foram realizadas duas reuniões importantes para que haja uma solução rápida para esta situação. Uma delas com o Diretor União Recicláveis, Tiago Agostinho, com vistas a buscar maneiras para reduzir o custo operacional de descarte. A outra, com o Diretor Técnico da GEOTECH, Marcelo Bevenuto, para a execução do Projeto de Recuperação Ambiental do Aterro Sanitário”, informa o Demsur, que tem como diretora geral, Maria da Consolação.
Fonte: Ascom da Prefeitura de Muriaé